
Será que vale a pena estar tão longe????
Feliz é aquele que saboreia quando come, enxerga quando olha, dorme quando deita, compreende quando reflete, aceita-se e aceita a vida como ela é.
Há quem diga que felicidade depende, antes de tudo, de bastar-se a si próprio; de não depender de ajuda, de opinião e, sobretudo, de não se deixar influenciar por ninguém.
Será mesmo? Você pode imaginar uma pessoa assim?
Lao Tzé dizia: "Grande amor, grande sofrimento; pequeno amor, pequeno sofrimento; não amor, não sofrimento".
Pode imaginar você um homem sem paixão, sem desejos? A felicidade, entendida assim, não seria apenas uma isca, algo contra a natureza humana?
Evidentemente! Sem amor, sem paixão, que sentido teria a existência?
A felicidade é proporcional ao risco que se corre. Quem se protege contra o sofrimento, protege-se contra a felicidade.
Quem se torna invulnerável, torna sem sentido a existência.
O homem feliz aceita ser vulnerável. O homem feliz aceita depender dos outros, mesmo pondo em risco sua própria felicidade.
É a condição do amor e de todas as relações humanas, sem o que a vida não teria sentido.
Ninguém sabe com certeza.
Nossa experiência diz que um conjunto de competências que caracterizam os lideres podem ser aprendidas.
Podemos também dizer que todos os grandes líderes que conhecemos foram bons aprendizes.
O primeiro aprendizado é sobre nós mesmos - nossos talentos e deficiências, nossas aptidões, nossos preconceitos.
A auto-confiança necessária ao líder se desenvolve quando construímos sobre nossas forças e vencemos nossas fraquezas.
O treinamento formal pode ajudar. Mas o treinamento sozinho não é suficiente. Também aprendemos com outras pessoas e com as experiências.
Aqueles que se transformam em grandes líderes são participantes entusiastas das mudanças e aprendem com, seus erros.
Em última análise, um fator importante para o desenvolvimento da liderança é o auto-desenvolvimento.