Feliz é aquele que saboreia quando come, enxerga quando olha, dorme quando deita, compreende quando reflete, aceita-se e aceita a vida como ela é.
Há quem diga que felicidade depende, antes de tudo, de bastar-se a si próprio; de não depender de ajuda, de opinião e, sobretudo, de não se deixar influenciar por ninguém.
Será mesmo? Você pode imaginar uma pessoa assim?
Lao Tzé dizia: "Grande amor, grande sofrimento; pequeno amor, pequeno sofrimento; não amor, não sofrimento".
Pode imaginar você um homem sem paixão, sem desejos? A felicidade, entendida assim, não seria apenas uma isca, algo contra a natureza humana?
Evidentemente! Sem amor, sem paixão, que sentido teria a existência?
A felicidade é proporcional ao risco que se corre. Quem se protege contra o sofrimento, protege-se contra a felicidade.
Quem se torna invulnerável, torna sem sentido a existência.
O homem feliz aceita ser vulnerável. O homem feliz aceita depender dos outros, mesmo pondo em risco sua própria felicidade.
É a condição do amor e de todas as relações humanas, sem o que a vida não teria sentido.
Se o sofrimento pela saudade conta, então esse
ResponderExcluirvai ser um Tsunami dum amor.
Se bem que vai ser não, é, quando nos encontramos...
Ahh, não vejo a hora de sentir essa onda...
Hoje eu sou feliz em me admitir como fraca, como vulnerável.
Assim você chegou.
Te amo meu bem.
E que Tsunami... poxa vida...
ResponderExcluirUma super onda gigante e que inunda a gente de um sentimento maravilhoso...
Te Amo meu amor...